ESTATURA RELEVANTE - DIAGNÓSTICO DE DEFICIT DE GH DEVE SER PRECOCE

GORDURA VISCERAL

12 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE; SE VOCÊ SE ENCONTRA NA MELHOR IDADE MESMO QUE NO INÍCIO DELA, SEJA HOMEM OU MULHER,

E SE SENTE CANSADO, DESANIMADO, DEPRESSIVO, NÃO QUER SAIR NEM PARA LAZER, ETC. ENTÃO PROVAVELMENTE VOCÊ PODE ESTAR DESENVOLVENDO HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE SUBCLÍNICO, OU UMA TIREOIDITE DE HASHIMOTO, QUE EM CURTO PRAZO PODERÁ EVOLUIR PARA HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE SINTOMÁTICO.

A discussão sobre a rápida progressão da tireoidite de Hashimoto para hipotireoidismo relevante subclínico ao hipotireoidismo relevante sintomático, o hipotireoidismo relevante devido à tireoidite de Hashimoto é atualmente reconhecido como uma condição crônica que normalmente se desenvolve durante um período de vários anos e é importante se discutir os potenciais fatores precipitantes e as implicações na tomada de decisões clínicas sobre o monitoramento e tratamento da insuficiência da tireóide precoce que pode ocorrer devido ao hipotireoidismo relevante de Hashimoto. Foram descritos pacientes com longa história de hipotireoidismo relevante subclínico que a progressão para hipotireoidismo relevante grave se desenvolveu em um período de 2 meses, sem um fator precipitante identificável. Todos os atendimentos foram realizados em uma única instituição, e todos os registros médicos relevantes foram revisados.
A incidência da fase inicial do fracasso da tireóide ocorre em cerca de 4% na população em geral e tão alto quanto 20% entre as mulheres na melhor idade. Por pelo menos dois anos, homens em torno dos 80 anos, tinham um padrão de hipotireoidismo relevante subclínico, incluindo os níveis normais de tiroxina livre (T4 livre) no soro, as concentrações do hormônio estimulante da tireóide (TSH) variam de 4,4 a 9,6 μIU / mL (limites superiores da normalidade), e níveis elevados de anticorpos anti-tireóide, a antiperoxidase. Durante um período de 2 meses, os sintomas de intolerância ao frio, com ganho de peso por volta de 4,5 kg, desenvolvimento de fadiga, e os pacientes apresentaram tiroxina livre baixa (T4 livre) e concentrações de triiodotironina livres (T3) e uma concentração sérica de hormônio estimulante da tireóide (TSH) por volta de 80,9 μIU / mL (muito acima dos padrões da normalidade).
Os pacientes não estavam em uso de qualquer medicação que pudesse ser considerada como fator desencadeante de hipotireoidismo relevante, não tinham sido ao iodo ou à administração de contraste, e não foram relatadas infecções intercorrentes que poderiam explicar a rápida progressão para hipotireoidismo relevante sintomático. A maioria dos pacientes com hipotireoidismo relevante subclínico têm progressão para hipotireoidismo relevante sintomático em um ritmo lento. Pacientes na melhor idade com altos níveis de anticorpos antitireoidianos podem ter um maior do risco previamente reconhecido de rápido desenvolvimento de hipotireoidismo relevante visível, e o tratamento com reposição de hormônio tireoidiano deve ser indicado mais precocemente. 

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:

1. A discussão sobre a rápida progressão da tireoidite de Hashimoto para hipotireoidismo relevante subclínico ao hipotireoidismo relevante sintomático...
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2. A incidência da fase inicial do fracasso da tiróide ocorre em cerca de 4% na população em geral e tão alto quanto 20% entre as mulheres na melhor idade....
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3. Pacientes na melhor idade com altos níveis de anticorpos antitireoidianos podem ter um maior do risco previamente reconhecido de rápido desenvolvimento de hipotireoidismo relevante visível...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Robert Heymann, MD; Gregory A. Brent, MD; Práticas endócrinas; 11 (2) :115-119. © Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos.


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11 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE; SE VOCE ESTA PREOCUPADA COM SUA PELE SECA,

DESCAMATIVA OU FINA DEMAIS, FRIA, PÁLIDA, POR DIMINUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO E ANEMIA, PELE SECA POR DIMINUIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS GLÂNDULAS SEBÁCEAS, SUDORÍPARAS (TRANSPIRAÇÃO DIMINUÍDA), PALMA DA MÃO AMARELADA DEVIDO AO DEPÓSITO DE CAROTENO QUE É MENOS CONVERTIDO EM VITAMINA A NO HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE, CABELOS SECOS E QUEBRADIÇOS E UNHAS FINAS E QUEBRADIÇAS.

PODE HAVER PERDA DE CABELO DE ATÉ 50 % DOS PACIENTES. EM ALGUNS CASOS MACROGLOSSIA (LÍNGUA GROSSA), MADAROSE QUE É O TERMO MÉDICO PARA A PERDA DE CÍLIOS OU DA SOMBRANCELHA TAMBÉM CHAMADA DE ALOPÉCIA DOS CÍLIOS. INFELIZMENTE NÃO SÃO SÓ ESTES FATORES QUE SE APRESENTAM NO HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE. DISTÚRBIOS DO SISTEMA CARDIO – RESPIRATÓRIO, DISTÚRBIO DE CRESCIMENTO DE ESTATURA E DESENVOLVIMENTO, DISTÚRBIOS NO METABOLISMO E DE NUTRIENTES, HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE DURANTE A GRAVIDEZ, DISTÚRBIOS NO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO E MUITO MAIS. SE APRESENTAR UM DESSES SINTOMAS DO HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE, PROCURE UM ENDOCRINOLOGISTA IMEDIATAMENTE PARA DESCARTAR HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE.

Estes sintomas não são todos os que você perceberá no caso de hipotireoidismo relevante, independente do sexo, idade, desde a fase neo natal. As manifestações no sistema orgânico humano, podem variar de acordo com a causa etiológica (de onde vem os problemas), duração e relevância do hipotireoidismo. Ocorre invariavelmente, diminuição da atividade física e mental e de várias outras funções orgânicas. Entretanto, os achados clínicos são bastante variáveis entre os doentes e ocorrem com mais frequência em fumantes e alguns desses achados são menos comuns na população de idosos com hipotireoidismo relevante. O hipotireoidismo relevante causa diminuição nos gastos energéticos elementares (basal), com menor consumo de oxigênio e menos utilização das funções básicas (substratos).
Há intolerância ao frio, diminuição do apetite e o aumento significativo do peso corporal chega a aumentar mais de 10%, por ganho na gordura corporal e na quantidade retida de água no organismo, é como se o paciente vivesse em “slow motion”. Apesar da absorção intestinal de glicose, a glicemia e o metabolismo da glicose em teoria são normais, pois o organismo está lento e a necessidade energética é menor com absorção aumentada mais que o necessário com grande estrago metabólico. Tanto a síntese quanto a degradação de proteinas estão diminuídas, contribuindo para a deficiência de crescimento estatural (altura e demais desenvolvimentos, inclusive do sistema nervoso central), encontrado no hipotireoidismo relevante. O colesterol total encontra-se aumentado na maior parte dos pacientes com hipotireoidismo, assim como o LDL – colesterol e a apoproteína B (Apoproteína é a parte protêica que compõe uma proteína conjugada (ex. uma lipoproteína).
É classificada em dois tipos principais: Apoproteína-A e Apoproteína-B. A Apo-A está associada ao Colesterol-HDL, facilitando o transporte de colesterol do plasma para os tecidos (bom colesterol). Já a Apo-B é constituinte do Colesterol-LDL e é a responsável pela ligação destes aos receptores celulares, podendo levar a acumulação nas artérias e entupimento das mesmas (aterosclerose) e trombose venosa. Portanto, preste muita atenção no que pode ocorrer com um paciente, que não toma ação preventiva e não corrige os problemas de hipotireoidismo relevantes ou não.

Dr. João Santos Caio Jr.
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Como Saber Mais:
1. As manifestações no sistema orgânico humano, podem variar de acordo com a causa etiológica (de onde vem os problemas), duração e relevância do hipotireoidismo. Ocorre invariavelmente, diminuição da atividade física e mental e de várias outras funções orgânicas...
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2. . O hipotireoidismo relevante causa diminuição nos gastos energéticos elementares (basal), com menor consumo de oxigênio e menos utilização das funções básicas (substratos). Há intolerância ao frio, diminuição do apetite e o aumento significativo do peso corporal...
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3. O colesterol total encontra-se aumentado na maior parte dos pacientes com hipotireoidismo, assim como o LDL – colesterol e a apoproteína B (Apoproteínas é a parte proteica que compõe uma proteína conjugada (ex. uma lipoproteína)...
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Referências Bibliográficas:
PROF. DR. JOÃO SANTOS CAIO JR ET DRA HENRIQUETA V. CAIO, 25 JULHO 2011, São Paulo - Brasil, Robert H. Willians, MD , Sidney H. Ingbar - MD, Kenneth A.Woeber Chefe prof. Dr. Univercidade do Texas, chief of Division of Endocrinology and Metabolism, Universidade of Texas Health Science Center, San Antonio, Arq Bras Endocrinol Metab 2002;46/2:150-154, Foley T, Malvaulx P, Blizzard R. Thyroid disease. In : Kappy MS, Blizzard RM,Migeon CJ, editors. The diagnosis and treatment of endocrine disorders in childhood and adolescence. 4th ed. Springfield: Charles C. Thomas Publisher; 1994.p.457-533 , Foley TPJr. Disorders of the thyroid in children. In: Sperling MA, editor. Pediatric endocrinology. 1st ed. Philadelphia: Saunders; 1996.p.171-94, Skalar CA, Qasi R, David R. Juvenile autoimmune thyroiditis. Am J Dis Child 1986;140:877-80 , LaFranchi S. Thyroiditis and acquired hypothyroidism. Pediatr Ann 1992;21:29-39, LaFranchi S. Recent developments in pediatric thyroidology. Thyr Today 1998;21:1-13. , LaFranchi S. Thyroid autoimmune disease. Curr Rev Pediatr Endocrinol 1995;27-37, Rallison ML, Dobyns BM, Eating FR, Rall JE, Tyler FH. Occurrence and natural history of chronic lymphocitic thyroiditis in childhood. J Pediatr 1975;86:675-82 , Brix TH, Kyvik KO, Hegedüs L. A population-based study of chronic autoimmune hypothyroidism in Danish twins.J Clin Endocrinol Metab 2000;85:536-9, Hunter I, Greene AS, MacDonald TM, Morris AD. Prevalence and aetiology of hypothyroidism in the young. Arch Dis Child 2000;83:207-10.
Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico.


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10 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE RELEVANTE; HIPOTIREOIDISMO DE HASHIMOTO, TIREOIDITE DE HASHIMOTO, LINFOCITOSE CRÔNICA DE CÉLULAS TIREOIDIANAS,

MOLÉSTIA AUTO IMUNE MUITO FREQUENTE, QUE PROVOCA ABORTO ESPONTÂNEO EM GESTANTES, DEVIDO AO COMPROMETIMENTO DA PLACENTA, É UM HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE E GRAVE SE NÃO TRATADO.

O hipotireoidismo de Hashimoto, é um a das doenças mais comuns em tireoide de mulheres, é uma moléstia auto imune ou de auto agressão nos pacientes, ao ser palpada não é tão evidente como outros tipos de hipotireoidismo relevantes. Não possuem um aumento significativo do diâmetro do pescoço como em outros hipotireoidismos relevantes, e os nódulos palpáveis são raros. Gradativamente pode ocorrer um diminuição da tireoide por processos auto imunes, e também não comprime as estruturas do pescoço como a laringe etc., é frequente fácil de um diagnóstico levar anos para ser efetuado, pois existem necessidade de efetuar os exames específicos para tireoidites auto imunes como, entre os anticorpos antitireóidea deve ser preferida a realização da pesquisa de anticorpos antitireoperoxidase (anticorpos anti-TPO), podendo também serem realizados os anticorpos antimicrossomais e antitireoglobulina, embora com menor sensibilidade diagnóstica, e fazer exames para diagnósticos diferenciais, pois os fatores auto imunes ficam bem claros. No caso de hipotireoidismo relevante de Hashimoto podem ocorrer o aparecimento de gânglios regionais nas proximidades da tireoide devido ao processo inflamatório que ocorre na glândula tireoide ou mesmo para o paciente pode ser uma moléstia silenciosa e pode ser assintomática apesar de sua importância nos diversos desencadeamentos de outras doenças concomitantes. A Tireoidite crônica de Hashimoto é uma doença da tireoide relevante, recebeu este nome por homenagem ao médico japonês Y. Hashimoto que descreveu os achados de glândulas tireóide extremamente inflamadas, duras, no exame necroscópico (após exito letal). Notou o pesquisador japonês que as tireoides estavam invadidas por células brancas da circulação (linfócitos) e com suas unidades funcionais células (folículos) destruídos. Tudo isto foi publicado em 1909 em uma revista alemã "Arkiv von Pathologie". A doença não é contraída, como se fosse uma gripe, uma dor de garganta.
A predisposição para ter a Tireoidite crônica está embutida nos genes que herdamos de nossos antepassados. É comum se verificar a presença de Tireoidite de Hashimoto em avó, mãe, tia e filha, mostrando o caráter genética da moléstia. Vários genes seriam responsáveis por esta doença, o que caracteriza o que se chama de Herança Poligênica ( diversos genes). Basicamente a Tireoidite de Hashimoto incide oito vezes mais em mulheres do que em homens. Admite-se que sucessivas gravidezes e partos tenham papel desencadeante é uma doença da tireoide que leva ao Hipotireoidismo ou Tireoidite de Hashimoto ou linfocitose cronica de células tireoidianas e é uma doença da tireoide relevante. O excesso de iodo na alimentação, o consumo de remédios que contenham iodo, o uso repetido de contrastes radiológicos contendo iodo, podem fazer eclodir Tireoidite de Hashimoto (portanto, excesso de iodo é fator desencadeante), todos esses motivos a enquadram como hipotireoidismo relevante.
O uso médico de certos fármacos como o Interferon (usado em hepatites) pode levar a maior agressividade do sistema imunitário e desencadear Tireoidite de Hashimoto. Portanto, nunca deixe de relatar ao endocrinologista ou clinico ou mesmo no pré natal, seu histórico familiar, pois as consequências de abortos espontâneos e outras doenças auto imunes, acompanham com frequência este hipotireoidismo relevante, assim como ter tomado algum tipo de medicação que poderá interferir e facilitar o médico em diagnostica-las.

Dr. João Santos Caio Jr. 
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Como Saber Mais:


1. Moléstia de Hashimoto ou hipotireoidismo de Hashimoto é muito frequente principalmente em mulheres na ordem de 80 % se comparada a homens...
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2. O hipotireoidismo pode fazer as pessoas a aumentarem de peso meso o hipotireoidismo de Hashimoto, devido a auto destruição sequencial das células de tireoide...
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3. O hipotireoidismo relevante pode levar a crianças, infantil, juvenil a não crescerem na fase de desenvolvimento, este tipo de hipotireoidismo de Hashimoto é denominado de tipo I...
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Referências Bibliográficas:
PROF. DR. JOÃO SANTOS CAIO JR ET DRA HENRIQUETA V. CAIO, 25 JULHO 2011, São Paulo - Brasil, Robert H. Willians, MD , Sidney H. Ingbar - MD, Kenneth A.Woeber Chefe prof. Dr. Univercidade do Texas, chief of Division of Endocrinology and Metabolism, Universidade of Texas Health Science Center, San Antonio, Arq Bras Endocrinol Metab 2002;46/2:150-154, Foley T, Malvaulx P, Blizzard R. Thyroid disease. In : Kappy MS, Blizzard RM,Migeon CJ, editors. The diagnosis and treatment of endocrine disorders in childhood and adolescence. 4th ed. Springfield: Charles C. Thomas Publisher; 1994.p.457-533 , Foley TPJr. Disorders of the thyroid in children. In: Sperling MA, editor. Pediatric endocrinology. 1st ed. Philadelphia: Saunders; 1996.p.171-94, Skalar CA, Qasi R, David R. Juvenile autoimmune thyroiditis. Am J Dis Child 1986;140:877-80 , LaFranchi S. Thyroiditis and acquired hypothyroidism. Pediatr Ann 1992;21:29-39, LaFranchi S. Recent developments in pediatric thyroidology. Thyr Today 1998;21:1-13. , LaFranchi S. Thyroid autoimmune disease. Curr Rev Pediatr Endocrinol 1995;27-37, Rallison ML, Dobyns BM, Eating FR, Rall JE, Tyler FH. Occurrence and natural history of chronic lymphocitic thyroiditis in childhood. J Pediatr 1975;86:675-82 , Brix TH, Kyvik KO, Hegedüs L. A population-based study of chronic autoimmune hypothyroidism in Danish twins.J Clin Endocrinol Metab 2000;85:536-9, Hunter I, Greene AS, MacDonald TM, Morris AD. Prevalence and aetiology of hypothyroidism in the young. Arch Dis Child 2000;83:207-10. 
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9 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE; O HIPOTIREOIDISMO PODE LEVAR À HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (PRESSÃO ALTA)


DEVIDO À FALTA OU DEFICIÊNCIA DOS HORMÔNIOS T4 – LEVOTIROXINA E EM T3 –TRIIODOTIRONINA (HORMÔNIOS TIREOIDIANOS), LEVANDO À RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA, MAS PODE SER REVERTIDA COM A REPOSIÇÃO DOS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS, EVITANDO O HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE.

O hipotireoidismo relevante tem sido reconhecido como uma causa de hipertensão arterial secundária. O tipo mais comum de hipotireoidismo é o causado por falha primária da glândula tireóide. Causas básicas de hipotireoidismo relevante primário são auto-imunes, tireoidite silenciosa, pós-retirada da tireóide, bócio, doença não auto-imune (por ex., Riedel), subaguda e sub-clínica. A tireoidite auto-imune linfocítica crônica (doença de Hashimoto) é a causa mais comum de disfunção da glândula tireóide. A substituição de hormônios da tireóide reduz a pressão arterial e o risco cardiovascular total. Efeitos similares também foram descritos no hipotireoidismo subclínico. Para exercer sua atividade celular, o T4 – levotiroxina é convertido em T3 – triiodotironina através da ação enzimática da iodotironina desiodase. Os dois tipos de iodotironina desiodase, (DI) e iodotironina desiodase (DII), são expressos em diferentes tecidos. A (DI) foi encontrado na glândula tireóide, fígado, rins e outros tecidos e a (DII) em um número limitado de tecidos, tais como o sistema nervoso central, tecido hipofisário anterior, músculo-esquelético humano e na gordura marrom em ratos.
A iodotironina desiodase (DI) é conhecida por diminuir sua atividade no hipotireoidismo e pode desempenhar um papel fundamental na regulação dos níveis circulantes de T3 – triiodotironina , enquanto a iodotironina desiodase (DII) tem sua atividade aumentada no hipotireoidismo e, provavelmente, regula as concentrações intracelulares de T3 – triiodotironina . A triiodotironina representa o agente tireoidiano metabolicamente ativo que possivelmente tem um efeito vasodilatador sobre as células do músculo dos vasos. O hipotireoidismo e deficiência de T3 – triiodotironina estão associados com a vasoconstrição periférica. A iodotironina desiodase(DII) foi identificada em humanos nas células musculares lisas das artérias coronárias e da artéria aorta. Acredita-se que a iodotironina desiodase (DII) seja responsável pela conversão local de T4 – levotiroxina para T3 – triiodotironina nestes vasos. O T3 inibe a atividade da iodotironina desiodase (DII). A expressão da iodotironina desiodase (DII) parece estar aumentada no hipotireoidismo relevante e ter uma ação protetora nos vasos humanos. Na função tireoidiana normal, há um equilíbrio entre o mecanismo vasoconstritor e vasodilatador. O hipotireoidismo tem sido associado à maior rigidez arterial. A rigidez arterial é um importante determinante da arteriosclerose e alterações na elasticidade da parede arterial, e pode ocorrer antes ou durante os primeiros estágios da aterosclerose. A pressão arterial sistólica são ondas refletidas - das artérias periféricas para o coração - aumenta a pressão arterial na aorta e aumenta a pressão arterial sistólica. A velocidade da onda de pulso é o padrão ouro de rigidez arterial. O aumento da velocidade da onda de pulso é um índice de envelhecimento vascular precoce e está presente até mesmo nas formas subclínicas de hipotireoidismo. Em pacientes idosos hipertensos o aumento da rigidez arterial das artérias centrais, como a aorta, leva a um aumento da pressão arterial sistólica e a uma diminuição da pressão arterial diastólica, levando ao aumento da pressão de pulso e à hipertensão sistólica isolada. Este mecanismo provavelmente não é responsável pelo aumento da pressão arterial diastólica no hipotireoidismo, mas pode aumentar a pressão arterial sistólica. Por outro lado, a pressão arterial sistólica e diastólica aumentada poderia induzir a alterações na parede arterial, reduzindo a elasticidade e aumentando a rigidez da parede arterial. 
A adequada reposição hormonal dos hormônios tireoidianos conseguiu reduzir a pressão arterial, evitando a causa secundária de hipertensão em pacientes com hipotireoidismo.
O aumento das pressões aórtica central e a rigidez da parede arterial também foram revertidas após a terapia de reposição hormonal adequada. Os pacientes com hipotireoidismo geralmente apresentam maior espessura da parede radial e cumprimento do que os indivíduos da mesma idade e sexo saudáveis eutireoideos. A espessura da camada íntimo-média, das artérias carótida comum de pacientes com hipotireoidismo foi diminuída após a normalização da função da tireóide com reposição hormonal durante 1 ano. Esse achado foi associado com níveis reduzidos de LDL-colesterol e melhoria na relação colesterol total / HDL-colesterol.

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1. Causas básicas de hipotireoidismo relevante primário são auto-imunes, tireoidite silenciosa, pós-retirada da tireóide, bócio, doença não auto-imune (por ex., Riedel), subaguda e sub-clínica...
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2. A tireoidite auto-imune linfocítica crônica (doença de Hashimoto) é a causa mais comum de disfunção da glândula tireóide...
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3. A adequada reposição hormonal dos hormônios tireoidianos conseguiu reduzir a pressão arterial, evitando a causa secundária de hipertensão em pacientes com hipotireoidismo...
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Referências Bibliográficas:
Iqbal A, Figenschau Y, Jorde pressão arterial R. em relação ao soro TSH: o estudo Tromsø. J. Hum. Hypertens.20, 932-936 (2006); Saltiki K, Voidonikola P, K Stamatelopoulos et al. Associação de função da tireóide com a pressão arterial em indivíduos normotensos e hipertensos eutireóideo:. um estudo transversal Thyroid Res. 1 (1), 3 (2008); Kanbay M, Turgut F, Karakurt F et al. Relação entre hormônio da tireóide soro e variabilidade "nondipper" pressão circadiano sangue. Kidney Imprensa Sangue. Res. 30, 416-420 (2007); Liu D, Jiang F, Z Shan et al. Um estudo transversal da relação entre o nível de TSH e pressão arterial. J. Hum.Hypertens. 24 (2), 134-138 (2010); Dagre AG, Lekakis JP, Papaioannou TG et al. rigidez arterial é maior em indivíduos com hipotireoidismo. Int. J. Cardiol. 103, 1-6 (2005); Owen PJ, R Sabit, Lázaro JH. Doenças da tireóide e função vascular. Thyroid 17, 519-524 (2007); Nagasaki T, M Inaba, Kumeda Y et al. Aumento da velocidade da onda de pulso no hipotireoidismo subclínico.J. Clin. Endocrinol. Metab. 91, 154-158 (2006); Ichiki hormônios tireoidianos T. e aterosclerose. Vascul. Pharmacol. 52, 151-156 (2010); Vargas F, Moreno JM, Rodríguez Gómez-I et al. função vascular e renal em distúrbios da tireóide experimental.Eur. J. Endocrinol. 154, 197-212 (2006); Iglesias P, Díez JJ. Disfunção da tiróide e doença renal. Eur. J. Endocrinol. 160, 503-515 (2009); Panciera DL, Lefebvre HP. Efeito do hipotireoidismo experimental sobre a taxa de filtração glomerular ea concentração plasmática de creatinina em cães. J. Veterinário. Intern. Med. 23, 1045-1050 (2009).
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8 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA –NEUROENDOCRINOLOGIA: HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE; AS DISFUNÇÕES DA TIREOIDE SÃO MUITO MAIS FREQUENTES DO QUE POSSAMOS PENSAR,


E COMO A TIREOIDE É RESPONSÁVEL PELA DISTRIBUIÇÃO DOS PRINCIPAIS HORMÔNIOS E SUBSTANCIAS METABÓLICAS IMPORTANTES, ACABA COMPROMETENDO TODO O ORGANISMO, LEVANDO A UM EFEITO DOMINO COM UM UNIVERSO IMENSO DE SINAIS E SINTOMAS GRAVES QUE SE NÃO TRATARMOS OU PREVENIRMOS, PROVOCAREMOS UM DESASTRE SIGNIFICATIVO COM A PRESENÇA DO HIPOTIREOIDISMO EM TODA A SUA INTENSIDADE.

A glândula tireoide, e de longe uma das glândulas mais estudada entre os pesquisadores, que a muito tempo já manipulavam as doenças provocadas por esta importante organizadora do metabolismo humano, e por suas doenças serem muito relevantes. Assim como o hipertireoidismo, o hipotireoidismo também causa um aumento de volume que pode ser bastante relevante na tireoide para o organismo humano. Contudo, esse aumento não é acompanhado de mais produção dos hormônios tireoidianos, mas sim pela queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). Como outros males da tireóide, o hipotireoidismo subclínico ou o hipotireoidismo relevante, é mais comum em mulheres, mas pode ocorrer em qualquer indivíduo independente de gênero ou idade. Os endocrinologistas orientam mulheres, especialmente acima de 30 anos, a fazerem o auto-exame da tireoide regularmente. Entre os sintomas relevantes do hipotireoidismo estão: depressão, desaceleração dos batimentos cardíacos, intestino preso, menstruação irregular, diminuição da memória, cansaço excessivo, dores musculares, sonolência excessiva, pele seca, queda de cabelo, ganho de peso, aumento do colesterol no sangue. Na maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por uma inflamação denominada Tireoidite de Hashimoto, uma disfunção auto-imune ou moléstia de auto agressão, onde o próprio organismo forma anticorpos contra ele mesmo. O hipotireoidismo também afeta recém-nascidos. Nesses casos, o problema é diagnosticado pelo conhecido "teste do pezinho" e o tratamento deve ser iniciado imediatamente, pois é comprometimento de hipotireoidismo relevante que coloca em risco a vida do recém nascido. Quando a gestante apresenta sinais de hipotireoidismo, ou apresenta diversos abortos espontâneos, um dos primeiros problemas a serem analizados devem estar ao funcionamento da tireoide, principalmente tireoidite de Hashimoto, ou hipotireoidismo de Hashimoto ou linfocitose crônica de células tireoidianas, que é a mesma coisa.
As complicações causadas pelo hipotireoidismo mesmo relevantes, são normalizadas por meio das prescrições do médico endocrinologista. Quando o tratamento não é adequado, o paciente pode sentir anemia, coronariopatia e desordens gastrointestinais, neurológicas, endócrinas, metabólicas e renais. Também são comuns as disfunções respiratórias, dislipidemia (alterações do colesterol total, bom colesterol HDL, Mal colesterol LDL, triglicérides e outras frações descobertas recentemente), glaucoma, hipertensão arterial (pressão alta), insuficiência cardíaca e, no caso de recém-nascidos, retardo mental, surdez e deficiência de crescimento estatural.

Portanto, não devemos achar que a tireoide é uma glândula inofensiva que só diminuem os batimentos cardíacos e nos fazem engordar, ou então no caso oposto, em um hipertireoidismo que acelerará nossa frequência cardíaca e nos deixará magros; é uma doença quando não tratada muito grave seja ela o hipertireoidismo relevante ou o hipotireoidismo relevante.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:

1. Molestia de Hashimoto ou hipotireoidismo de Hashimoto é muito frequente principalmente em mulheres...
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2. O hipotireoidismo pode fazer as pessoas a aumentarem de peso...
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3. O hipotireoidismo relevante pode levar a crianças, infantil, juvenil a não crescerem na fase de desenvolvimento...
http://crescimentocontrolado.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:

PROF. DR. JOÃO SANTOS CAIO JR ET DRA HENRIQUETA V. CAIO, 25 JULHO 2011, São Paulo - Brasil, Robert H. Willians, MD , Sidney H. Ingbar - MD, Kenneth A.Woeber Chefe prof. Dr. Univercidade do Texas, chief of Division of Endocrinology and Metabolism, Universidade of Texas Health Science Center, San Antonio.Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico.


Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337 
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12º andar - Conj 121
Paraíso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
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7 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE; ALÉM DO EXCESSO E DA FALTA DE HORMÔNIOS, HÁ TAMBÉM OS NÓDULOS QUE, EM ATÉ 95% DOS CASOS, SÃO BENIGNOS.


SUA FORMAÇÃO ESTÁ RELACIONADA À ANATOMIA DA GLÂNDULA, QUE É RUGOSA E COBERTA POR FOLÍCULOS ONDE SÃO ESTOCADOS OS HORMÔNIOS, NA FORMA DE UM LÍQUIDO ESPESSO COLOIDAL, OS HORMÔNIOS RELEVANTES SÃO LEVOTIROXINA OU TETRAIODOTIRONINA –T4, TRIIODOTIRONINA OU T3, SEM OS QUAIS NÃO É POSSÍVEL SOBREVIVER, A MENOS QUE OCORRA A REPOSIÇÃO, A TIREÓIDE É TÃO IMPORTANTE E RELEVANTE, QUE NÃO EXISTE VIDA SEM ELA.

O hipotireoidismo relevante é a doença, que mesmo subclínica, no limite de suas funções, compromete o bem estar das pessoas que sofrem deste problema. Se considerarmos os dados da OMS – Organização da Saúde, órgão da ONU que administra a saúde mundial relevante, sendo que aproximadamente 20 % da população do planeta, apresentam algum problema relacionado com o hipotireoidismo, e infelizmente 80 % dos casos estão presentes em mulheres, mas também acomete crianças e idosos de maneira muito frequente. No caso das crianças recém-nascidas através do teste do pesinho se detecta precocemente os problemas que eventualmente podem acometer os neonatos. Hipotiroidismo ou hipotireoidismo relevante é a deficiência dos hormônios produzidos pela glândula tireóide; a triiodotironina (T3) e a tiroxina ou levotiroxina (T4). Essa condição provoca fadiga, sonolência, lentidão muscular, aumento do peso corporal, levando ao sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra - abdominal diminuição da frequência cardíaca e mixedema, que é um tipo de inchaço que se desenvolve no corpo inteiro, e além desses problemas, podem ocorrer na deficiência de triiodotironina T3 e da tiroxina-T4 ou levotiroxina, hormônios que são essenciais porque interferem em vários controles do organismo, como os batimentos cardíacos, a temperatura, o metabolismo (conjunto de mecanismos químicos necessários ao organismo) que pode ficar mais rápido ou lento, e os movimentos intestinais. Por isso, quando estão em falta ou em excesso, o corpo todo imediatamente entra em colapso. Há várias causas distintas para o hipotireoidismo relevante, sendo que a mais comum é a inflamação da glândula tireóide, que danifica as células. A tireoidite de Hashimoto também é uma causa importante. Outra causa comum é a terapia com radiação na região do pescoço para tratar diversos tipos de câncer, que pode danificar a glândula. A deficiência de iodo na dieta também pode causar hipotireoidismo relevante, porém sua prevalência tem diminuído em todo o mundo devido aos programas governamentais de adição de iodo à alimentação (especialmente ao sal de cozinha), entretanto recente pesquisa tem considerado que o oposto, ou seja, o excesso de iodo poderia também levar ao comprometimento do processo auto-imune, no caso de tireoidite de Hashimoto, entretanto carece de mais estudos para esta conclusão.
Defeitos congênitos também causam hipotireoidismo relevante; o hipotireoidismo é uma relevante complicação comum na Síndrome de Down. O fato inquestionável do hipotireoidismo a ser considerado, é que em o hormônio tireoidiano sendo o maestro na distribuição dos principais hormônios e substancias metabólicas, suas diminuições em nosso organismo, que é frequente, é um verdadeiro desastre para as pessoas acometidas desta deficiência e deve ser corrigido o mais precoce possível para um bom funcionamento vital do ser humano.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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2. O hipotireoidismo relevante pode provocar fadiga, sonolência, lentidão muscular, aumento do peso corporal, levando ao sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra - abdominal diminuição da frequência cardíaca e mixedema, que é um tipo de inchaço que se desenvolve no corpo inteiro...
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3. A deficiência de iodo na dieta também pode causar hipotireoidismo relevante...
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PROF. DR. JOÃO SANTOS CAIO JR ET DRA HENRIQUETA V. CAIO, 25 JULHO 2011, São Paulo - Brasil, Robert H. Willians, MD , Sidney H. Ingbar - MD, Kenneth A.Woeber Chefe prof. Dr. Univercidade do Texas, chief of Division of Endocrinology and Metabolism, Universidade of Texas Health Science Center, San Antonio.Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico.


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6 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE; O HIPOTIREOIDISMO RELEVANTE NA GRAVIDEZ DEVE SER MONITORADO DESDE O INÍCIO DA GRAVIDEZ,

UMA VEZ QUE PODE LEVAR AO ABORTO ESPONTÂNEO E PARTO PREMATURO E A “AMERICAN THYROID ASSOCIATION” REUNIU NOVAS DIRETRIZES QUE SERÃO RAPIDAMENTE DIVULGADAS .

Durante a gravidez o hipotireoidismo relevante é prejudicial à saúde materna e fetal e para o desenvolvimento intelectual futuro da criança, de acordo com novas diretrizes da "American Thyroid Association” (ATA) relataram online 25 de julho na tireóide. As novas recomendações abordam o diagnóstico e o tratamento de doença da tireóide durante a gravidez e o período pós-parto. A gravidez tem um impacto profundo sobre a glândula tireóide e a função tireoidiana, durante a gravidez e pós-parto. Em essência, a gravidez é um teste de estresse para a tireóide, resultando em hipotireoidismo em mulheres com reserva tireoidianas limitadas ou na presença de deficiência de iodo. Durante a gravidez, a glândula tireóide pode aumentar cerca de 10% em países onde as fontes de iodo são suficientes, e podem ficar maiores ainda em países cuja fonte de iodo é insuficiente.
A produção dos hormônios da tireóide e exigência de iodo durante a gravidez pode aumentar aproximadamente 50%. O resultado da análise de dados de pesquisas clínicas mostrou os efeitos nocivos da doença do hipotireoidismo relevante subclínico, bem como do hipotireoidismo relevante e do hipertireoidismo relevante, na gravidez e na saúde materna e fetal. Avaliações em andamento estão elucidando a associação entre a presença de abortos e nascimentos prematuros em mulheres com função tireoidiana normal com teste positivo para anticorpos antitiróide. Durante o primeiro trimestre de gravidez cerca de 1 em 10 mulheres grávidas desenvolve anticorpos contra a tireóide ou anticorpos da tireóide, e o hipotireoidismo relevante se desenvolve em cerca de 16% dessas mulheres. Os efeitos a longo prazo de tireoidite pós-parto, ocorre em cerca de 33% a 50% das mulheres com anticorpos da tireóide. Essas novas diretrizes importantes foram desenvolvidas por um grupo de especialistas internacionais representando as disciplinas de endocrinologia, obstetrícia e ginecologia. Estas amplas representações de especialistas que cuidam de mulheres grávidas aumentam significativamente o impacto destas orientações e a tradução dos resultados da pesquisa mais recente para a prática clínica. As novas diretrizes incluem 76 recomendações específicas destacando o papel dos testes de função tireoidiana, hipotireoidismo relevante, hipertireoidismo relevante, iodo, os anticorpos da tireóide, abortos ou nascimentos prematuros, nódulos de tireóide, câncer, tireoidite pós-parto, e recomendações sobre a triagem de doença da tireóide durante a gravidez. Entre as recomendações específicas temos as seguintes: a reposição de hormônio tireoidiano oral é indicado para mulheres com hipotireoidismo relevante visível, que é associado com maiores riscos de perda fetal e parto prematuro, e para aquelas com hipotireoidismo relevante subclínico com teste positivo para anticorpos da tireóide; mulheres que já estão fazendo a terapia de reposição de hormônio tireoidiano deve ter a dose aumentada de 25% a 30% quando engravidar; mulheres com hipotireoidismo relevante subclínico na gravidez que não são inicialmente tratados devem ser monitorados frequentemente para se observar se não há progressão do hipotireoidismo relevante.
Devem ser dosados o hormônio estimulante da tireóide (TSH), tiroxina livre (T4 livre) aproximadamente a cada 4 semanas até 16-20 semanas de gestação e pelo menos uma vez entre 26 e 32 semanas de gestação; no primeiro trimestre, a variação normal para o nível do hormônio estimulante da tireóide (TSH) é 0,1-2,5 mUI / L; este nível aumenta para 0,2-3,0 mUI / L no segundo trimestre e 0,3-3,0 mUI / L no terceiro trimestre de gravidez; os níveis séricos de tiroxina livre (T4 livre) devem ser dosados durante a gravidez; o tratamento não é necessário para as mulheres com níveis de tiroxina livre (T4 livre) isolado; durante a gravidez e a lactação, a dosagem mínima recomendada diariamente de iodo é de 250 mg. O risco de hipotireoidismo fetal pode aumentar quando a ingestão diária de iodo na dieta total e / ou suplementos é superior a 500 mg; as mulheres grávidas não devem ser submetidos a digitalização da tireóide com iodo radioativo, mas pode ser realizada punção biópsia aspirativa por agulha fina de nódulos da tireóide, se tiver indicação; se houver no histórico aborto espontâneo ou parto prematuro deve-se verificar os anticorpos antitireoidianos; drogas antitireoidianas não são indicadas para o hipertireoidismo relevante gestacional, quando podem ser monitorados com frequência e sem agravamento do mesmo. No entanto, as mulheres no primeiro trimestre de gravidez em quem o hipertireoidismo relevante de Graves se desenvolve devem ser medicadas; durante a fase tireotóxica da tireoidite pós-parto, drogas antitireoidianas não são necessárias. Para monitorar as mulheres que podem desenvolver hipotireoidismo relevante, uma vez a fase tireotóxica terminada, deve ser realizada avaliação a cada dois meses durante um ano. Em aproximadamente 6 a 12 meses após o início do tratamento da tireoidite pós-parto deve-se tentar reduzir a terapia de reposição de hormônio tireoidiano. As doenças da tireóide durante a gravidez são comuns e clinicamente importantes. As novas orientações da “American Thyroid Association” (ATA) serão divulgadas rapidamente, para melhorar o atendimento às pacientes e estabelecer o que acreditamos serem os melhores cuidados para a mulher grávida e seu feto.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

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1. Durante a gravidez o hipotireoidismo relevante é prejudicial à saúde materna e fetal e para o desenvolvimento intelectual futuro da criança...
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2. Avaliações em andamento estão elucidando a associação entre a presença de abortos e nascimentos prematuros em mulheres com função tireoidiana normal com teste positivo para anticorpos antitiróide...
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3. Devem ser dosados o hormônio estimulante da tireóide (TSH), tiroxina livre (T4 livre) aproximadamente a cada 4 semanas até 16-20 semanas de gestação e pelo menos uma vez entre 26 e 32 semanas de gestação...
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Referências Bibliográficas:

Alex Stagnaro-Green, MD, MHPE, do Departamento de Medicina e Obstetrícia / Ginecologia, George Washington University School of Medicine e Ciências da Saúde, em Washington, DC, e presidente do Grupo de Trabalho sobre a Doença de Thyroid ATA; Presidente da ATA Gregory A. Brent, MD, professor de medicina e fisiologia na David Geffen School of Medicine, University of California Los Angeles; Secretário da ATA / diretor de operações Richard T. Kloos, MD, professor da Ohio State University; Tireóide - 25 DE JULHO DE 2011.Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico.

Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12º andar - Conj 121 
Paraíso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagenbrasil@gmail.com

Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/

Site Van Der Haagen Brazil
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